
Movimento de curta duração de republicanos livre - pensadores, o ramo mais radical do Iluminismo – a cujos seguidores foi atribuído o nome de Illuminati (mas que a si mesmos chamavam de "perfeccionistas") foi fundado a 1 de Maio de 1776 pelo professor de Direito na Universidade da Baviera Adam Weisshaupt e pelo barão Adolph von Knigge, na cidade de Ingolstadt, Baviera, actual Alemanha.
A conservadora Baviera era dominada pela Igreja Católica Romana e pela aristocracia, por isso, tal tipo de organização não durou muito até ser suprimida pelo poder político. Em 1784, o governo baniu todas as sociedades secretas incluindo os Illuminati e os maçons. A estrutura dos Illuminati desmoronou logo, mas enquanto existiu, muitos intelectuais influentes e políticos progressistas encontravam-se entre os membros da Ordem. Eles eram recrutados principalmente entre maçons e ex-maçons e juravam obediência a seus superiores.
Os Illuminati da Baviera lançaram uma longa sombra na história popular, graças aos escritos de seus opositores. As sinistras alegações de teorias conspiratórias que têm colorido a imagem dos maçons -livres têm praticamente ofuscado a dos Illuminati. Em 1797, o Abade Augustin Barruél publicou o livro “Memórias ilustrativas da história do Jacobinismo”, delineando uma vívida teoria conspiratória envolvendo os Cavaleiros Templários, os Rosacruz, os Jacobinos e os Illuminati.
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